No geral, estudos indicam que conteúdos mais longos costumam gerar mais engajamento e compartilhamentos do que os conteúdos mais concisos. No entanto, é equivocado achar que conteúdos longos são, necessariamente, o mesmo que bom marketing de conteúdo. Nem sempre um “textão” é o que sua empresa precisa para atrair seu público-alvo.
Os conteúdos mais longos (e de qualidade) geralmente atingem pessoas que estão procurando informações mais aprofundadas sobre um determinado assunto. Quando esse não é o caso, ele é bem pouco efetivo e, para confirmar essa afirmação, basta observar estatísticas que revelam a diminuição do tempo de atenção dos internautas, as taxas de abandono cada vez maiores e o percentual de visitantes que de fato leem esses longos conteúdos até o final.
Qual é o conteúdo certo?
O bom marketing de conteúdo deve atender às demandas dos usuários, respondendo suas perguntas e auxiliando em sua tomada de decisão para alcançar seus objetivos. Não basta ser longo, ele precisa ser de agradável consumo e oferecer uma boa experiência em todos os dispositivos, incluindo o mobile. O texto precisa oferecer a informação certa rapidamente.
Logo, “bom marketing de conteúdo” não é o mesmo que “textão”. A própria expressão “bom conteúdo” já pode ser considerada bastante subjetiva, pois o bom conteúdo depende de sua utilidade em relação aos objetivos da organização e seu público-alvo.
Crie o conteúdo certo
O bom marketing de conteúdo precisa ser útil e eficiente. De nada adianta escrever um manual de 10 páginas se seu conteúdo pode ser resumido em uma única imagem.
Em vez de aplicar a tática de investir em conteúdos longos para atingir quaisquer objetivos ou definir tamanho como medida de qualidade, as empresas precisam cruzar o conteúdo com as necessidades da audiência e seus objetivos. 1.300 palavras não são mais eficientes que 300 palavras na busca por bons resultados.
Que tal inserir mais assertividade em sua estratégia de marketing de conteúdo?